Você está vivendo ou só sobrevivendo no automático?

Você levanta, escova os dentes, toma um café apressado, abre o celular, responde mensagens, entra em reuniões…

E o dia passa.

Mais um.

Mas lá no fundo, uma pergunta começa a gritar em silêncio: "Onde foi parar a minha vida?"

Você está acordado. Mas não está desperto. Você está vivo. Mas não está presente.

A rotina está organizada. O calendário, cheio. Os compromissos, todos cumpridos.

Mas sua alma está ausente.

Você não está vivendo. Está cumprindo protocolo.

Faz o que precisa ser feito. E só. Não sente. Não questiona. Não se conecta.

É como se sua vida fosse um sistema operacional rodando sozinho — e você só observa.

Você anda, fala, responde, entrega.

Mas internamente… está congelado.

É como se a parte mais viva de você estivesse em modo espera.

Você não ri como antes. Não chora como antes. Não se emociona com quase nada.

O tempo passa, mas você não se transforma.

Ninguém acorda e escolhe “viver no automático”.

Isso acontece aos poucos:

• Você começa a repetir as mesmas rotinas.

• Para de se perguntar por quê faz o que faz.

• Aceita o desconforto como parte da vida adulta.

E quando vê, perdeu o acesso ao seu próprio sentir.

Você vive de fora pra dentro. Reage. Sobrevive.

A rotina deveria ser um espaço seguro para evoluir. Mas virou uma anestesia contra o incômodo de mudar.

Você repete o caminho de sempre, não porque é o melhor. Mas porque é o mais conhecido.

Você trocou a liberdade pela previsibilidade. E está pagando por isso com seu brilho.

Você olha pro calendário… E não consegue lembrar o que sentiu, aprendeu, criou ou viveu.

Só sabe que entregou. Sobreviveu. Cumpriu.

Isso não é viver. É existir em modo econômico.

E o custo disso é alto: Você se perde de si.

Você não precisa de um retiro espiritual. Precisa de 10 segundos de respiração verdadeira.

Presença não é um evento. É uma prática sutil e constante.

• Tomar um café sem celular.
• Olhar pro céu 3 minutos por dia.
• Sentir a água do banho com atenção.
• Perguntar a si mesmo: "o que eu estou sentindo agora?"

É assim que você volta. Aos poucos. Com respeito. Com escuta.

Todo mundo quer planejar o futuro. Mas quase ninguém sabe estar inteiro no presente.

E a vida real não acontece na agenda. Acontece na presença.

Você não precisa de mais planos. Precisa de mais presença pra perceber o que já está pedindo sua atenção agora.

Você não precisa viver no modo automático. E também não precisa mudar tudo hoje.

Mas pode começar com uma pausa consciente agora.

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Porque viver começa quando você volta a ocupar a sua própria vida.

Vamos juntos?